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A supervisora de Fisioterapia do Hospital Professor Ib Gatto Falcão, Amanda Bomfim, alerta para o aumento dos casos de bronquiolite, infecção respiratória que atinge principalmente crianças menores de dois anos. Embora seja mais comum no inverno, a doença também pode ocorrer em outras épocas do ano, incluindo o verão. A bronquiolite causa inflamação dos bronquíolos – pequenas vias aéreas dos pulmões –, dificultando a respiração e gerando sintomas como tosse, chiado no peito e coriza.

Diante desse cenário, a especialista destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento fisioterapêutico como aliados fundamentais no tratamento da doença. O Hospital Ib Gatto Falcão conta com uma equipe especializada, preparada para atuar na melhora da ventilação pulmonar e na eliminação de secreções, proporcionando mais conforto e qualidade de vida aos pacientes.

Segundo Amanda Bomfim, a fisioterapia respiratória desempenha um papel crucial na recuperação das crianças, ajudando a reduzir a dificuldade respiratória e prevenindo complicações graves. “A bronquiolite é uma infecção viral, pode aparecer em qualquer época do ano, sendo mais frequente no inverno. É uma infecção que leva ar aos pulmões e sua progressão pode levar a quadros graves. Nossa função é ajudar os pacientes a melhorar a respiração e eliminar secreções”, explica Amanda.

Os sintomas mais comuns da bronquiolite incluem coriza, tosse persistente, chiado no peito e dificuldade para respirar. Diante desses sinais, é essencial buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso e início imediato do tratamento.

A transmissão da bronquiolite ocorre pelo ar, saliva e contato com superfícies contaminadas, o que exige atenção redobrada por parte dos pais e cuidadores. “É importante que os pais estejam atentos, especialmente em períodos atípicos, como o verão, e procurem um serviço de saúde ao surgimento desses sintomas”, alerta Amanda.

A recuperação da bronquiolite, na maioria dos casos, acontece em casa com cuidados como hidratação e repouso. No entanto, em situações mais graves, pode ser necessário suporte hospitalar, incluindo o uso de oxigênio e monitoramento especializado.

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